Com o acidente de Chernobyl em 1986, o Comitê de Eventos e Emergências Nucleares criou uma escala para avaliar o grau de intensidade dos acidentes nucleares.
Escala:
Nível 7: Grande contaminação e muitas mortes; área permanecerá contaminada por diversos anos. Ex.: Chernobyl, Ucrânia, 1986.
Nível 6: Alto nível de radioatividade com muitas vítimas fatais. Ex.: Kysthym, Rússia, 1957.
Nível 5: Mais de uma morte por radiação; grande quantidade de material radioativo identificado na região. Ex.: Three Mile Island, EUA, 1979.
Nível 4: Pelo menos uma morte causada por radiação; forte possibilidade de afetar pessoas. Ex.: Fukushima 1 (2011), Tokaimura (1999), Japão.
Nível 3: Contaminação significativa, com pouca possibilidade de atingir a população.
Nível 2: Índice de radioatividade passa a ser considerado preocupante.
Nível 1: Limite de exposição radioativa pouco acima do considerado normal pelos padrões internacionais.