Rejeitos radioativos são todos os materiais resultantes de atividades humanas, que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de insenção especificados na Norma CNEN-NE-6.02 - Lincenciamento de Instalações Radiativas - e para o qual a reutilização é imprópria ou não-prevista, não podendo ser tratado como lixo comum.
A armazenagem provisória dos rejeitos deve ser feita em lixeira própria, no caso dos sólidos, e em tambores ou recipientes plásticos, para os rejeitos líquidos, ambos devidamente identificados com o símbolo da radioatividade e com a inscrição: "Rejeito radioativo".
O gerenciamento dos rejeitos é definido como: Conjunto de atividades administrativas e técnicas envolvidas na coleta, segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, controle e deposição dos rejeitos radioativos.
O volume e as concentrações das atividades manipuladas na área das ciências biológicas são baixas, mas nem por isto deixa de ser necessária a gerência de rejeitos radioativos para a proteção dos profissionais e preservação do meio ambiente.
Os rejeitos como luvas, ponteiras de pipetas, papéis de limpeza, papel higiênico, lenços de papel, papel-toalha, materiais de foração de bancadas e leitos são compactáveis e classifcados como rejeito sólido (beta, gama) de baixo nível de radiação (SBN).
Os rejeitos líquidos, como líquidos orgânicos compostos por soluções cintiladoras ou os inorgânicos compostos por soluções tampão e de lavagem, são classificados como rejeito líquido (beta, gama) de baixo nível de radiação (LBN).
Os rejeitos biológicos como cobaias utilizadas nos experimentos recebem a mesma classificação que os rejeitos sólidos. São agrupados separadamente devido à patogenicidade associada aos mesmos, aos cuidados distintos no manuseio e ao tipo de tratamento.
Fonte: Livro - Física e dosimetria das radiações (com adaptações).
A armazenagem provisória dos rejeitos deve ser feita em lixeira própria, no caso dos sólidos, e em tambores ou recipientes plásticos, para os rejeitos líquidos, ambos devidamente identificados com o símbolo da radioatividade e com a inscrição: "Rejeito radioativo".
O gerenciamento dos rejeitos é definido como: Conjunto de atividades administrativas e técnicas envolvidas na coleta, segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, controle e deposição dos rejeitos radioativos.
O volume e as concentrações das atividades manipuladas na área das ciências biológicas são baixas, mas nem por isto deixa de ser necessária a gerência de rejeitos radioativos para a proteção dos profissionais e preservação do meio ambiente.
Os rejeitos como luvas, ponteiras de pipetas, papéis de limpeza, papel higiênico, lenços de papel, papel-toalha, materiais de foração de bancadas e leitos são compactáveis e classifcados como rejeito sólido (beta, gama) de baixo nível de radiação (SBN).
Os rejeitos líquidos, como líquidos orgânicos compostos por soluções cintiladoras ou os inorgânicos compostos por soluções tampão e de lavagem, são classificados como rejeito líquido (beta, gama) de baixo nível de radiação (LBN).
Os rejeitos biológicos como cobaias utilizadas nos experimentos recebem a mesma classificação que os rejeitos sólidos. São agrupados separadamente devido à patogenicidade associada aos mesmos, aos cuidados distintos no manuseio e ao tipo de tratamento.
Fonte: Livro - Física e dosimetria das radiações (com adaptações).
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