De acordo com a Eletrobrás Eletronuclear, a construção da 3ª usina nuclear do país que está em pleno andamento indica um grande marco para o crescimento da produção de energia no país, alavancando o nível de produção e representará 50% do consumo do Estado do Rio de Janeiro.
Angra 3 entrará em operação a partir de 2018, a nova unidade terá capacidade de gerar mais de 12 milhões de megawatts-hora por ano, valor suficiente de energia para abastecer as cidades de Belo Horizonte e Brasília.
As unidades de Angra 1 e Angra 2, também localizadas na cidade de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro já são responsáveis pela produção em cerca de 2% da energia consumida no Brasil.
O programa nuclear brasileiro teve início na década de 50 a partir da criação da Comissão Nacional de Energia Nuclear, órgão maior do país voltado para as aplicações da energia nuclear com fins pacíficos.
A expansão do uso da energia nuclear para a produção de energia elétrica no país é alvo de muitas críticas de ambientalistas e de organizações que defendem o meio ambiente, como por exemplo, o Greenpeace, que faz duras críticas e protestos contra a aplicação de materiais radioativos voltada para a geração de energia elétrica. Estes grupos e representantes defendem o investimento na geração de energia através de fontes renováveis.
Fonte: Eletrobrás Eletronuclear (com adaptações).
Andamento das obras em Angra 3 (Fonte: Eletrobrás Eletronuclear).
Protestos de ambientalistas contra a construção de Angra 3
(Fonte: Greenpeace Brasil).
(Fonte: Greenpeace Brasil).
Fonte: Eletrobrás Eletronuclear (com adaptações).
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